IMPACTO DE UM PROTOCOLO DE AUTOGERENCIAMENTO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Palavras-chave: Autogestão, Hipertensão Arterial, Protocolos Clínicos.
INTRODUÇÃO: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é o principal fator de risco modificável para doenças cardiovasculares e morte prematura. O controle eficaz da HAS necessita do acompanhamento integral do indivíduo na Rede de Saúde, multidisciplinar, e da compreensão e participação ativa do indivíduo sobre sua condição de saúde e seu tratamento. O objetivo deste estudo é analisar o impacto de um protocolo de autogerenciamento para o manejo da HAS com ênfase nas medidas não-farmacológicas de intervenção. METODOLOGIA: estudo experimental, do tipo ensaio clínico. Será aplicado um protocolo de autogerenciamento por uma equipe multidisciplinar, com duração de 8 semanas. Antes e após o protocolo, será realizada uma avaliação através de uma ficha padronizada para dados antropométricos, sinais vitais, hábitos de vida, socioeconômico; Teste de caminhada de seis minutos (TC6’); Teste de degrau de seis minutos (TD6’); Perfil de Atividade Humana (PAH); Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); Short-Form Health Survey -12 (SF-12). A análise estatística será por meio de Teste t Student ou Wilcoxon para medidas pareadas. Para a correlação entre as variáveis, será utilizado o Teste de Pearson ou Spearman. A significância adotada será de p valor <0,05. RESULTADOS ESPERADOS: espera-se compreender os efeitos de um protocolo de autogerenciamento no manejo da hipertensão arterial sistêmica, e possíveis impactos na capacidade física, funcional e qualidade de vida de hipertensos.