BARREIRAS PERCEBIDAS E CONTRAINDICAÇÕES PARA MOBILIZAÇÃO PRECOCE: ATITUDE E CONHECIMENTO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA NA UTI
Palavras-chaves: Mobilização precoce, unidade de terapia intensiva, barreiras, contraindicações.
Introdução: Com o avanço tecnológico e científico do suporte avançado de vida e a consequente melhora na assistência à saúde, o paciente gravemente enfermo é mantido por um período prolongado na unidade de terapia intensiva (UTI) e a mobilização deste paciente precisa estar inserida no processo de cuidado. Apesar dos potenciais benefícios da mobilização precoce, sua efetiva realização não é amplamente realizada em UTI. Sua implementação perpassa várias dificuldades e limitações que podem estar associadas à presença de algumas barreiras. Objetivo: Avaliar a atitude e o conhecimento do profissional fisioterapeuta acerca das barreiras e contraindicações da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de caráter qualitativo, envolvendo profissionais fisioterapeutas que atuam em UTI, onde os mesmos irão responder um questionário contendo questões relacionadas ao perfil profissional, ao processo e estrutura de trabalho e ao conhecimento acerca da MP. Para a análise estatística será utilizado o Software GraphPad Prism 7.0. Para as variáveis quantitativas, a análise será feita por meio de observação de valores mínimos e máximos, cálculo de média, desvio-padrão e mediana. Para as variáveis categóricas serão utilizados os Teste de Qui quadrado e Teste exato de Fisher. Para estabelecer significância entre os parâmetros analisados, será observado um valor de p <0,05. Os dados serão expressados em forma de tabelas e gráficos.